Guia de SoldaVila

SoldaVila
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Informações sobre a cidade

Localizada no estuário do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, também conhecida como a Princesa do Alentejo, deixa todos deslumbrados com as suas ruas pitorescas e as suas praias. A vila teve durante séculos uma história atribulada, perante os perigos vindos do mar: a pirataria e o corso. Episódio de registo foi em 1590, quando um poderoso ataque de corsários destruiu a povoação. Perante a necessidade de segurança da vila e da navegação, foi construído o Forte de São Clemente, entre 1599 e 1602, no tempo do Rei D. Filipe II.
39 ντόπιοι το προτείνουν
Vila Nova de Milfontes
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Localizada no estuário do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, também conhecida como a Princesa do Alentejo, deixa todos deslumbrados com as suas ruas pitorescas e as suas praias. A vila teve durante séculos uma história atribulada, perante os perigos vindos do mar: a pirataria e o corso. Episódio de registo foi em 1590, quando um poderoso ataque de corsários destruiu a povoação. Perante a necessidade de segurança da vila e da navegação, foi construído o Forte de São Clemente, entre 1599 e 1602, no tempo do Rei D. Filipe II.

Bairros

Também conhecida como a avenida principal de Milfontes, é onde nos situamos e dá acesso ao centro da vila
Rua Custódio Brás Pacheco
Rua Custódio Brás Pacheco
Também conhecida como a avenida principal de Milfontes, é onde nos situamos e dá acesso ao centro da vila
Foi a partir de Vila Nova de Milfontes que, a 7 de abril de 1924, Brito Paes e Sarmento Beires realizaram a primeira travessia aérea entre Portugal e Macau.
Largo de Brito Pais
Largo de Brito Pais
Foi a partir de Vila Nova de Milfontes que, a 7 de abril de 1924, Brito Paes e Sarmento Beires realizaram a primeira travessia aérea entre Portugal e Macau.
Largo Do Rossio
Largo Do Rossio
Para além do velho forte, construído em 1620, um dos Exlibris de Milfontes é sem dúvida o seu porto de pesca, “O portinho do Canal”. À chegada, antes de descer ao porto pode aproveitar o miradouro junto ao estacionamento e desfrutar de uma ampla vista sobre o mar, uma oportunidade cheia de cor e luz. Também pode optar pelas horas do indescritível pôr do sol.
Estrada do Canal
Estrada do Canal
Para além do velho forte, construído em 1620, um dos Exlibris de Milfontes é sem dúvida o seu porto de pesca, “O portinho do Canal”. À chegada, antes de descer ao porto pode aproveitar o miradouro junto ao estacionamento e desfrutar de uma ampla vista sobre o mar, uma oportunidade cheia de cor e luz. Também pode optar pelas horas do indescritível pôr do sol.
A Igreja de Nossa Senhora da Graça de Vila Nova de Milfontes data do início do séc. XVI. Pertenceu à Ordem de Santiago da Espada cuja cruz está gravada na porta principal. A igreja primitiva dataria possivelmente de finais do séc. XV época a que remonta a pia de água benta que ainda hoje permanece no seu interior. Objeto de muitas destruições e reconstruções ao longo do tempo, quer por ter sido abalada pelos sismos que ocorreram no país em 1531, quer, mais tarde, por ter sido destruída por piratas mouriscos, foi sendo alterada ao longo dos séculos. A torre sineira data já do final do séc. XIX. Atualmente a igreja mantém pouco da sua traça inicial sendo de destacar a fachada e o arco do Altar-mor pouco atingidos pela modernização da última intervenção que sofreu em 1959. A procissão fluvial que se realiza a 15 de Agosto tem saída da Matriz onde estão guardados os santos que acompanham a procissão: S. Sebastião e Nª Sr.ª da Graça.
Rua do Século
Rua do Século
A Igreja de Nossa Senhora da Graça de Vila Nova de Milfontes data do início do séc. XVI. Pertenceu à Ordem de Santiago da Espada cuja cruz está gravada na porta principal. A igreja primitiva dataria possivelmente de finais do séc. XV época a que remonta a pia de água benta que ainda hoje permanece no seu interior. Objeto de muitas destruições e reconstruções ao longo do tempo, quer por ter sido abalada pelos sismos que ocorreram no país em 1531, quer, mais tarde, por ter sido destruída por piratas mouriscos, foi sendo alterada ao longo dos séculos. A torre sineira data já do final do séc. XIX. Atualmente a igreja mantém pouco da sua traça inicial sendo de destacar a fachada e o arco do Altar-mor pouco atingidos pela modernização da última intervenção que sofreu em 1959. A procissão fluvial que se realiza a 15 de Agosto tem saída da Matriz onde estão guardados os santos que acompanham a procissão: S. Sebastião e Nª Sr.ª da Graça.
O Forte de S. Clemente, vulgarmente denominado “Castelo” pela população local, é uma construção terminada no início do séc. XVII (1602), edificada no contexto da luta contra a pirataria marítima. Este forte foi o ponto mais importante do sistema de defesa então existente e que servia não só para a defesa da Vila de Milfontes, como também para defender o comércio marítimo que se fazia a partir de Odemira, utilizando a saída pela barra de Milfontes. Tendo sido edificado sobre uma ponta rochosa na margem direita do rio Mira, vigiou a barra durante séculos. Foi à sombra dos seus muros protectores que cresceu a Vila de Milfontes que o rodeia por Norte e Nascente. A sua actividade militar durou até meados do séc. XIX. Actualmente o forte tem algumas alterações à traça original que foram realizadas, na sua maior parte em 1939, aquando das obras de restauro levadas a cabo pelos atuais proprietários. O Forte já funcionou como Turismo de Habitação mas atualmente é residência particular.
Rua Pedro Alvares Cabral
Rua Pedro Alvares Cabral
O Forte de S. Clemente, vulgarmente denominado “Castelo” pela população local, é uma construção terminada no início do séc. XVII (1602), edificada no contexto da luta contra a pirataria marítima. Este forte foi o ponto mais importante do sistema de defesa então existente e que servia não só para a defesa da Vila de Milfontes, como também para defender o comércio marítimo que se fazia a partir de Odemira, utilizando a saída pela barra de Milfontes. Tendo sido edificado sobre uma ponta rochosa na margem direita do rio Mira, vigiou a barra durante séculos. Foi à sombra dos seus muros protectores que cresceu a Vila de Milfontes que o rodeia por Norte e Nascente. A sua actividade militar durou até meados do séc. XIX. Actualmente o forte tem algumas alterações à traça original que foram realizadas, na sua maior parte em 1939, aquando das obras de restauro levadas a cabo pelos atuais proprietários. O Forte já funcionou como Turismo de Habitação mas atualmente é residência particular.

Passeio turístico

Uma das melhores praias do Litoral Alentejano
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Παραλία Μαλάο (Κέντρο)
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Uma das melhores praias do Litoral Alentejano
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Lighthouse Beach
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Παραλία Αλμογκράβε
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Praia da Franquia
6 R. dos Medos
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Praia da Franquia
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Foto de O Melhor Alentejo do Mundo Há mais de 20 anos que esta praia em Vila Nova de Milfontes recebeu um visitante inesperado. Falamos do barco Klemens, que partiu do porto holandês de Leewarden em dezembro de 1996. O destino era Portimão, no entanto acabou por ficar pelo caminho. O mar até estava calmo e o tempo agradável, no entanto a embarcação com 17 metros acabou por encalhar na Praia do Patacho, perto da ETAR. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, no entanto diz-se que nenhum dos tripulantes estava qualificado para navegar em alto mar. Suspeitas de atividades ilícitas à parte, ninguém se entende com o que fazer com o barco. E ele continua ali, agora feito carcaça.
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Beach Patacho
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Foto de O Melhor Alentejo do Mundo Há mais de 20 anos que esta praia em Vila Nova de Milfontes recebeu um visitante inesperado. Falamos do barco Klemens, que partiu do porto holandês de Leewarden em dezembro de 1996. O destino era Portimão, no entanto acabou por ficar pelo caminho. O mar até estava calmo e o tempo agradável, no entanto a embarcação com 17 metros acabou por encalhar na Praia do Patacho, perto da ETAR. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, no entanto diz-se que nenhum dos tripulantes estava qualificado para navegar em alto mar. Suspeitas de atividades ilícitas à parte, ninguém se entende com o que fazer com o barco. E ele continua ali, agora feito carcaça.
Para quem gosta de fazer caminhadas, observar a natureza envolvente, ir à descoberta do desconhecido e apreciar a calma, a rota vicentina é sem dúvida um dos lugares a conhecer antes de morrer! Esta rota que já tem possui uma certificação europeia para os seus percursos, é constituída por uma rede com cerca de 400 quilómetros de trilhos pedestres pelo Alentejo litoral até ao Algarve. A Rota Vicentina, composta por vários percursos pedestres ao longo da costa sudoeste de Portugal soma já cerca com 400 quilómetros sinalizados para caminhar entre Santiago do Cacém (Alentejo) e o Cabo de S. Vicente (Algarve). Rota Vicentina – Trilho dos Pescadores: Sempre junto ao mar, seguindo os caminhos usados pelos locais para acesso às praias e pesqueiros. Trata-se de um single track que se percorre apenas a pé, ao longo das falésias, com muita areia e por isso mais exigente do ponto de vista físico. Um desafio ao contacto permanente com o vento do mar, à rudeza da paisagem costeira e à presença de uma natureza selvagem e persistente.
87 ντόπιοι το προτείνουν
Rota Vicentina
Nr Tv. da Quinta da Estrela
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Para quem gosta de fazer caminhadas, observar a natureza envolvente, ir à descoberta do desconhecido e apreciar a calma, a rota vicentina é sem dúvida um dos lugares a conhecer antes de morrer! Esta rota que já tem possui uma certificação europeia para os seus percursos, é constituída por uma rede com cerca de 400 quilómetros de trilhos pedestres pelo Alentejo litoral até ao Algarve. A Rota Vicentina, composta por vários percursos pedestres ao longo da costa sudoeste de Portugal soma já cerca com 400 quilómetros sinalizados para caminhar entre Santiago do Cacém (Alentejo) e o Cabo de S. Vicente (Algarve). Rota Vicentina – Trilho dos Pescadores: Sempre junto ao mar, seguindo os caminhos usados pelos locais para acesso às praias e pesqueiros. Trata-se de um single track que se percorre apenas a pé, ao longo das falésias, com muita areia e por isso mais exigente do ponto de vista físico. Um desafio ao contacto permanente com o vento do mar, à rudeza da paisagem costeira e à presença de uma natureza selvagem e persistente.
Criado em 1995, após um curto período em que manteve o estatuto de Área de Paisagem Protegida, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) abrange a faixa litoral dos concelhos de Sines, Odemira, Aljezur e Vila do Bispo. Dotado de aspectos paisagísticos diversificados, salienta-se, pela sua importância biológica numa escala europeia, as arribas, os matos sobre areias consolidadas e linhas de água, além de lagoas temporárias. O parque compreende 2 km de zona marítima paralela à costa. O panorama terrestre inclui arribas altas a contrastar com as praias escavadas na rocha e despenhadeiros acentuados, cursos de água, charnecas, campos de regadio e matas produtivas – sobretudo na região Norte, referente aos concelhos de Sines e Odemira. No Parque, constata-se que são as aves a parte mais relevante, pois o número de espécies é maior do que em qualquer outra área de dimensões comparáveis, em Portugal.As migrações, observáveis em toda a costa, são especialmente significativas. A flora observável no Sudoeste é de cariz mediterrânico, dispersa numa paisagem extensa e muito diversificada, e atlântico, minoritária, testemunhando outros climas passados
105 ντόπιοι το προτείνουν
Φυσικό Πάρκο Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Rua Serpa Pinto, 32
105 ντόπιοι το προτείνουν
Criado em 1995, após um curto período em que manteve o estatuto de Área de Paisagem Protegida, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) abrange a faixa litoral dos concelhos de Sines, Odemira, Aljezur e Vila do Bispo. Dotado de aspectos paisagísticos diversificados, salienta-se, pela sua importância biológica numa escala europeia, as arribas, os matos sobre areias consolidadas e linhas de água, além de lagoas temporárias. O parque compreende 2 km de zona marítima paralela à costa. O panorama terrestre inclui arribas altas a contrastar com as praias escavadas na rocha e despenhadeiros acentuados, cursos de água, charnecas, campos de regadio e matas produtivas – sobretudo na região Norte, referente aos concelhos de Sines e Odemira. No Parque, constata-se que são as aves a parte mais relevante, pois o número de espécies é maior do que em qualquer outra área de dimensões comparáveis, em Portugal.As migrações, observáveis em toda a costa, são especialmente significativas. A flora observável no Sudoeste é de cariz mediterrânico, dispersa numa paisagem extensa e muito diversificada, e atlântico, minoritária, testemunhando outros climas passados
Perto da aldeia dos Foros da Pereira (junto à EN390), a minutos de Vila Nova de Milfontes, existe um dos pontos mais belos do concelho, escondido pela própria geografia da zona: a Rocha de Água d’Alto. Este local é uma “parede” natural de rocha, com cerca de 20 metros de altura, que, quando chove muito, se torna numa grande queda de água natural.
N390
N390
Perto da aldeia dos Foros da Pereira (junto à EN390), a minutos de Vila Nova de Milfontes, existe um dos pontos mais belos do concelho, escondido pela própria geografia da zona: a Rocha de Água d’Alto. Este local é uma “parede” natural de rocha, com cerca de 20 metros de altura, que, quando chove muito, se torna numa grande queda de água natural.