Prédios Modernistas de Higienópolis

Milena
Prédios Modernistas de Higienópolis

Passeio turístico

Edifício Louveira – 1950 (Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi) O que primeiro chama a atenção nesse conjunto de dois edifícios é a integração entre o seu térreo ajardinado, as ruas e a praça Vilaboim, logo em frente. Está entre os pioneiros da verticalização do bairro, tendo sido finalizado em 1949 como um dos principais representantes da arquitetura moderna em Higienópolis. O seu projeto é assinado pelos arquitetos Vilanova Artigas – também responsável pelo Estádio do Morumbi e pela sede da FAU/USP – e Carlos Cascaldi. Praça Vilaboim, 144. Ônibus: Linha 408A-10: Machado de Assis – Cardoso de Almeida Dois volumes retangulares horizontais sobre pilotis margeiam o jardim central, onde uma rampa sinuosa conecta ambos os blocos. Um marco da arquitetura moderna, o Louveira se abre para a cidade, integrando-se a Praça Villaboim onde está localizado. A fachada vermelha com caixilhos amarelos das janelas em guilhotina ainda hoje chama atenção – na época, o uso das cores foi revolucionário.
Praça Vilaboim, 144
144 Praça Vilaboim
Edifício Louveira – 1950 (Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi) O que primeiro chama a atenção nesse conjunto de dois edifícios é a integração entre o seu térreo ajardinado, as ruas e a praça Vilaboim, logo em frente. Está entre os pioneiros da verticalização do bairro, tendo sido finalizado em 1949 como um dos principais representantes da arquitetura moderna em Higienópolis. O seu projeto é assinado pelos arquitetos Vilanova Artigas – também responsável pelo Estádio do Morumbi e pela sede da FAU/USP – e Carlos Cascaldi. Praça Vilaboim, 144. Ônibus: Linha 408A-10: Machado de Assis – Cardoso de Almeida Dois volumes retangulares horizontais sobre pilotis margeiam o jardim central, onde uma rampa sinuosa conecta ambos os blocos. Um marco da arquitetura moderna, o Louveira se abre para a cidade, integrando-se a Praça Villaboim onde está localizado. A fachada vermelha com caixilhos amarelos das janelas em guilhotina ainda hoje chama atenção – na época, o uso das cores foi revolucionário.
Edifício Lausanne – 1958 (Franz Heep) Talvez a sua principal característica seja a fachada dinâmica, que vai mudando de “cara” conforme as venezianas brancas, verdes e vermelhas são deslocadas para abrir ou fechar as suas janelas. O responsável por esse projeto de 1958 foi o arquiteto Franz Heep – o mesmo autor do célebre Edifício Itália – e além de ser um dos ícones modernistas do bairro, esteve entre os primeiros edifícios de habitação coletiva concebidos para a classe média paulistana.Avenida Higienópolis, 101. Ônibus: Linha 408A-10: Machado de Assis – Cardoso de Almeida; Linha 475M-10: Jd. da Saúde – Term. Amaral Gurgel O Lausanne traz um volume único cuja fachada é composta pelos blocos de apartamentos protegidos por persianas coloridas, intercalando tons de verde, vermelho, bege e branco. Além da proteção e do controle sobre a luz externa, as persianas decoram a frente do prédio voltada para a Av. Higienópolis como um grande painel geométrico.
Av. Higienópolis, 101
101 Avenida Higienópolis
Edifício Lausanne – 1958 (Franz Heep) Talvez a sua principal característica seja a fachada dinâmica, que vai mudando de “cara” conforme as venezianas brancas, verdes e vermelhas são deslocadas para abrir ou fechar as suas janelas. O responsável por esse projeto de 1958 foi o arquiteto Franz Heep – o mesmo autor do célebre Edifício Itália – e além de ser um dos ícones modernistas do bairro, esteve entre os primeiros edifícios de habitação coletiva concebidos para a classe média paulistana.Avenida Higienópolis, 101. Ônibus: Linha 408A-10: Machado de Assis – Cardoso de Almeida; Linha 475M-10: Jd. da Saúde – Term. Amaral Gurgel O Lausanne traz um volume único cuja fachada é composta pelos blocos de apartamentos protegidos por persianas coloridas, intercalando tons de verde, vermelho, bege e branco. Além da proteção e do controle sobre a luz externa, as persianas decoram a frente do prédio voltada para a Av. Higienópolis como um grande painel geométrico.
Edifício Abaeté – 1968 (Abrahão Sanovicz) R. Pará, 222 Na Rua Pará, o Abaeté surge como uma escultura gigante. O prédio é todo revestido por quebra-sóis metálicos executados pelo escultor Luiz Sacilotto a partir do desenho de Sanovicz. Este, por sua vez, se inspirou nas esculturas móveis do artista israelense Yacov Aga. As brises permitem que a construção apresente um novo desenho a cada momento, de acordo com a posição que os moradores as deixem.
Edifício Abaeté
Alameda Joaquim Eugênio de Lima
Edifício Abaeté – 1968 (Abrahão Sanovicz) R. Pará, 222 Na Rua Pará, o Abaeté surge como uma escultura gigante. O prédio é todo revestido por quebra-sóis metálicos executados pelo escultor Luiz Sacilotto a partir do desenho de Sanovicz. Este, por sua vez, se inspirou nas esculturas móveis do artista israelense Yacov Aga. As brises permitem que a construção apresente um novo desenho a cada momento, de acordo com a posição que os moradores as deixem.
Edifício Bretagne – 1958 (João Artacho Jurado) - Av. Higienópolis, 938 Os prédios imaginados por João Artacho Jurado misturam características, entre o moderno, o clássico e o art déco, e oferecem uma profusão de tons com suas pastilhas coloridas. No imponente Bretagne, seu estilo foi elevado à máxima potência. A planta em “L” apresentou um aproveitamento de terreno até então pouco usual e a proposta trouxe, à época, um dos primeiros residenciais com áreas comuns de lazer aos moradores. Na fachada, as floreiras abaixo das janelas dão vida à construção.
Condomínio Edifício Bretagne
938 Avenida Higienópolis
Edifício Bretagne – 1958 (João Artacho Jurado) - Av. Higienópolis, 938 Os prédios imaginados por João Artacho Jurado misturam características, entre o moderno, o clássico e o art déco, e oferecem uma profusão de tons com suas pastilhas coloridas. No imponente Bretagne, seu estilo foi elevado à máxima potência. A planta em “L” apresentou um aproveitamento de terreno até então pouco usual e a proposta trouxe, à época, um dos primeiros residenciais com áreas comuns de lazer aos moradores. Na fachada, as floreiras abaixo das janelas dão vida à construção.